Vem do azul toda essa alegria
erguida com pedras precisas,
pedras do reino,
pedras vindas das reservas
Me ergo "só"
segurando em minha própria mão
que é a tua mão
É mão segurando em mão
em uma comunhão de mãos
Vos digo que a escuridão acabou,
pés aptos ao estradar,
olhos e bocas,
umbigos e cabelos...
Simples é estar
no mesmo clube da da esquina,
na imensa nuvem cigana
como se não quer fazer nada"
As vozes do mato ecoam
nas vozes de nossas,
ecoam dentro do portal
aberto no clarão
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